Os espíritos lá de casa – 1º capítulo
Outro dia no post "coisas que não sabem sobre mim" contei que vivia numa casa que eu acho ser assombrada. Como houve algum interesse em saberem mais, aqui vai o 1º capítulo relantando as diversas manifestações presenciadas lá em casa.
Ao longo da minha vida já morei em 8 casas diferentes e apenas pressenti este tipo de fenómenos, na casa onde resido actualmente há 13 anos. A maior parte passou-se nos primeiros anos, mas ainda hoje ocorrem alguns que relatarei mais tarde.
Vou contar-vos desde o princípio.
Quando fui para lá morar, por vezes acordava durante a noite e visualizava como se fosse a sombra de um indivíduo de chapéu, aos pés da cama. Pensava, que disparate, são as sombras da rua através dos estores e cortinados. Essa figura estava sempre imóvel. Um a bela noite eu e o L. acordámos de uma forma bem estranha. Tinha-nos caído em cima um quadro que se encontrava pendurado por cima da cabeceira da cama. O quadro, um tecido pintado muito bonito que tinha trazido do oriente estava emoldurado entre duas folhas de vidro. Media 1,40 de largura por 1metro de altura. Ao cair sobre nós partiu-se como é evidente, mas apenas o vidro de baixo. Primeiro não percebemos o que tinha acontecido, pensámos num terramoto, depois conforme nos íamos mexendo os vidros enterravam-se na carne, por fim o L. lá conseguiu deslizar da cama para o chão. O vidro de cima não estava partido e o peso não permitia que nos mexêssemos sem nos magoarmos muito com o vidro de baixo que estava partido. No final verificámos que as escápulas de aço que seguravam o quadro estavam na parede impecáveis. O seu formato era um L. Os dois suportes existentes na moldura, estavam impecáveis, uma espécie de argolas que eram introduzidos na perna do L. Para tirar o quadro seria necessário levantá-lo cerca de 2,5 cm dos suportes e o quadro era bastante pesado.
Como o quadro caiu é inexplicável até à data. Nenhum dos elementos de suporte estava danificado ou tinha caído. O vulto do homem nunca mais apareceu lá.
Perguntei no prédio se alguém tinha morrido naquele apartamento, disseram-me que não.
Mais tarde soube que o tecido pintado emoldurado, se tratava de uma pintura funerária indiana, usada não sei para quê.
Ao longo da minha vida já morei em 8 casas diferentes e apenas pressenti este tipo de fenómenos, na casa onde resido actualmente há 13 anos. A maior parte passou-se nos primeiros anos, mas ainda hoje ocorrem alguns que relatarei mais tarde.
Vou contar-vos desde o princípio.
Quando fui para lá morar, por vezes acordava durante a noite e visualizava como se fosse a sombra de um indivíduo de chapéu, aos pés da cama. Pensava, que disparate, são as sombras da rua através dos estores e cortinados. Essa figura estava sempre imóvel. Um a bela noite eu e o L. acordámos de uma forma bem estranha. Tinha-nos caído em cima um quadro que se encontrava pendurado por cima da cabeceira da cama. O quadro, um tecido pintado muito bonito que tinha trazido do oriente estava emoldurado entre duas folhas de vidro. Media 1,40 de largura por 1metro de altura. Ao cair sobre nós partiu-se como é evidente, mas apenas o vidro de baixo. Primeiro não percebemos o que tinha acontecido, pensámos num terramoto, depois conforme nos íamos mexendo os vidros enterravam-se na carne, por fim o L. lá conseguiu deslizar da cama para o chão. O vidro de cima não estava partido e o peso não permitia que nos mexêssemos sem nos magoarmos muito com o vidro de baixo que estava partido. No final verificámos que as escápulas de aço que seguravam o quadro estavam na parede impecáveis. O seu formato era um L. Os dois suportes existentes na moldura, estavam impecáveis, uma espécie de argolas que eram introduzidos na perna do L. Para tirar o quadro seria necessário levantá-lo cerca de 2,5 cm dos suportes e o quadro era bastante pesado.
Como o quadro caiu é inexplicável até à data. Nenhum dos elementos de suporte estava danificado ou tinha caído. O vulto do homem nunca mais apareceu lá.
Perguntei no prédio se alguém tinha morrido naquele apartamento, disseram-me que não.
Mais tarde soube que o tecido pintado emoldurado, se tratava de uma pintura funerária indiana, usada não sei para quê.
9 Comments:
curioso....isso é bruxaria caramba lol
ja fiquei arrepiada... e lembro-me bem desse dia...
dasssssssssss
:S num gosto dessas coisas!!!
se precisares chama-me q eu vou lá exorcisar essa alma guinchando alto e bom som
esquisito.
Hum... adorei saber que este é apenas o primeiro capítulo! Hehehe!
Adoro estas coisas! Acho que nunca vivi em nenhuma casa assombrada mas ao longo da minha vida assisti a coisas que me deixaram e ainda hoje deixam estupefacto: por isso acredito perfeitamente que possa haver - porque há - seres que vagueiam por aí, que ainda não encontraram o caminho - se é que há algum caminho...
Deste-me uma ideia para eu um dia postar alguma das minhas histórias misteriosas.
não sabia que me tinhas visto!
tenho que me desfazer do chapeu...
Eu não acredito em bruxas... mas que elas existem, existem.
E ainda tens o quadro? Ou está preso com rebites à parede?
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